Não tememos que a IA erre, mas que acerte e revele nossa fragilidade. Este artigo propõe a IA como um “Espelho Algorítmico”: um reflexo de nossos vieses, medos e, talvez, de uma nova forma de transcendência. O que você verá quando se olhar nele?
Em um mundo de interações artificiais, criamos mentores digitais com alma. Fabula Hominis une IA e storytelling para transformar chatbots em jornadas de autodescoberta. Uma nova era de tecnologia que não substitui o humano, mas potencializa o que há de mais profundo em nós.
Numa era de falsas certezas, criei uma IA Socrática para atacar minhas próprias convicções. Este experimento revela como a mesma tecnologia que nos aprisiona em bolhas pode se tornar a chave para nossa libertação intelectual e para a redescoberta da dúvida inteligente.
Bem-vindo, Inquieto Digital: Um Espaço para Pensar Melhor Você sente que o volume do ruído digital aumentou, mas a profundidade do sentido diminuiu? Se você está cansado de respostas fáceis e anseia por perguntas mais inteligentes, este espaço foi desenhado para você. Bem-vindo ao nosso laboratório de ideias, o coração editorial do ecossistema Story-Intelligence. Aqui,…
Palestras que Transformam: Estratégia, Storytelling e IA para o Mundo Real Em um mundo de mudanças aceleradas e sobrecarga de informação, as palestras corporativas tradicionais já não bastam. Motivação sem método se dissipa em horas. Informação sem storytelling é esquecida antes do coffee break. O verdadeiro desafio para as organizações hoje não é encontrar mais…
Fabula Hominis: Chatbots com Alma, Histórias com Propósito Você já conversou com um robô e sentiu que não havia ninguém “do outro lado”? Já se frustrou com respostas genéricas que ignoram o contexto, a nuance e, principalmente, a sua humanidade? Essa experiência, infelizmente comum, revela uma verdade sobre a nossa era: construímos máquinas brilhantes, mas…
Story-Intelligence®: Uma Bússola para a Nova Era da Criatividade e do Sentido Vivemos um tempo de inflexão. Uma ruptura silenciosa, mas definitiva. A inteligência artificial aprendeu nossas habilidades: ela escreve, desenha, compõe, analisa. As respostas, antes um recurso valioso, tornaram-se commodities geradas em segundos. Diante deste novo cenário, a pergunta que realmente importa não é…
A Inteligência Artificial é um espelho que fala, refletindo não a sua sabedoria, mas a nossa. Nossas perguntas revelam nossos “pecados digitais” e expõem nossa alma. O que o seu reflexo digital diz sobre você quando ninguém está olhando?
Sam Altman proclama uma era de abundância com a “singularidade suave”. Mas por trás da profecia, esconde-se uma oração. Analisamos a anatomia de uma promessa que pode ser a nossa maior fratura civilizacional.
Além dos limites do humor, o caso Léo Lins é um diagnóstico da nossa razão sequestrada. Um ensaio sobre a preguiça intelectual que nos torna alvos fáceis na era da Inteligência Artificial
O texto debate se a IA é superestimada ou subestimada, destacando que a verdadeira revolução pode ser invisível, como foi a imprensa de Gutenberg. Argumenta que o foco deve ser menos na previsão e mais na ação ética e colaborativa no presente, diante de agentes inteligentes já em transformação.
Estar tecnicamente certo sobre as falhas da IA pode ser a melhor forma de ignorar a revolução? Uma análise sobre a miopia do especialista e o que os críticos talvez não estejam vendo.
No dia 14 de junho, um grito ecoou: “No Kings”. Mais que um protesto, foi um lembrete. Quando a democracia é um hábito que se perde, apenas as ruas podem reavivar a memória de seu espírito.
Esqueça a IA que apenas aprende. Conheça a IA que evolui, reescrevendo o próprio código. A Darwin Gödel Machine é um vislumbre de um futuro genial e perigoso, onde nosso papel muda para sempre.
Seu medo da IA não é sobre o futuro da humanidade. É sobre o seu presente medíocre. Nietzsche te convida para um tapa filosófico sobre o ressentimento digital. Você aguenta o tranco?
Em um mundo onde máquinas executam com perfeição, o que resta para nós? A resposta não está na pressa, mas na profundidade. Descubra por que a teoria se tornou seu novo superpoder profissional.
E se o chamado para ‘dar uma alma’ à IA viesse da instituição mais antiga do Ocidente? Uma reflexão sobre o despertar ético que precisamos para garantir que a tecnologia nos sirva, e não o contrário.
O trono de Pedro está vazio. O silício, aceso. Em meio à espera por um novo Papa, o Vaticano faz a pergunta que define nosso século: o que nos torna humanos quando a inteligência pode ser artificial?
Quando a máquina simula a razão, o que nos resta? Um ensaio sobre como a IA pode não ser o fim das Humanidades, mas o espelho que nos força a redescobrir o que nos torna insubstituíveis.
Por décadas, a juventude foi o trunfo. A IA virou o jogo. Em um mundo de respostas automáticas, a sabedoria de fazer a pergunta certa tornou-se o poder. Descubra por que sua experiência é a nova vantagem.
