Hype Ou Revolução Da Ia: Superestimamos Ou Subestimamos O Futuro?

O Hype e o Sussurro: Estamos Superestimando a IA ou Subestimando a Próxima Revolução?

O texto debate se a IA é superestimada ou subestimada, destacando que a verdadeira revolução pode ser invisível, como foi a imprensa de Gutenberg. Argumenta que o foco deve ser menos na previsão e mais na ação ética e colaborativa no presente, diante de agentes inteligentes já em transformação.

Busto Do Filósofo Nietzsche Usando Óculos Cyberpunk, Ilustrando A Análise Sobre Nietzsche E A Inteligência Artificial E A Crítica Ao Ressentimento Humano Diante Da Tecnologia.

Nietzsche e a Inteligência Artificial: O Espelho Digital do Nosso Ressentimento

Seu medo da IA não é sobre o futuro da humanidade. É sobre o seu presente medíocre. Nietzsche te convida para um tapa filosófico sobre o ressentimento digital. Você aguenta o tranco?

Fachada Histórica Da Faculdade De Direito Da Usp, Onde A Reflexão Sobre John Locke E Inteligência Artificial Começou, Simbolizando A União Entre Filosofia Clássica E Tecnologia.

Da Tábula Rasa à Nuvem de Dados: John Locke, IA e a Origem das Nossas Ideias

John Locke disse que nascemos como uma “tábula rasa”. A IA, que aprende com dados, seria a prova moderna disso? Ou a comparação revela justamente o que nos torna insubstituivelmente humanos?

As Personagens Bert (Einstein) E Aristô (Aristóteles) Discutindo, Ilustrando O Diálogo Entre Criatividade E Lógica Na Era Da Ia, A Filosofia Da Story-Intelligence.

Bert & Aristô Chegaram: A Dupla Mais Improvável (e Necessária) da Era Digital

E se pudéssemos ensinar máquinas a sonhar? Para responder, apresentamos Bert, o sonhador, e Aristô, o cético. A dupla mais improvável (e necessária) para decifrar a era da IA.