Numa era de falsas certezas, criei uma IA Socrática para atacar minhas próprias convicções. Este experimento revela como a mesma tecnologia que nos aprisiona em bolhas pode se tornar a chave para nossa libertação intelectual e para a redescoberta da dúvida inteligente.
O texto debate se a IA é superestimada ou subestimada, destacando que a verdadeira revolução pode ser invisível, como foi a imprensa de Gutenberg. Argumenta que o foco deve ser menos na previsão e mais na ação ética e colaborativa no presente, diante de agentes inteligentes já em transformação.
Por décadas, a juventude foi o trunfo. A IA virou o jogo. Em um mundo de respostas automáticas, a sabedoria de fazer a pergunta certa tornou-se o poder. Descubra por que sua experiência é a nova vantagem.
Dizer que a IA não é “inteligente” porque não tem consciência é como dizer que um avião não voa porque não bate asas. É hora de abandonar velhas definições e encarar a realidade funcional.
Lembra quando 2025 parecia feito de carros voadores? A realidade é mais estranha. Hollywood acertou a paranoia, mas errou a revolução. Descubra qual foi o futuro que ninguém previu — e que já chegou.
Sua habilidade técnica está sendo superada pela IA. Ótimo. Agora, a verdadeira pergunta é: quem vai liderar? Descubra por que seu futuro depende mais da sua visão do que da sua execução.
O manifesto apresenta a Story-Intelligence®, filosofia que une storytelling, inteligência artificial e criatividade humana para criar narrativas autênticas e transformadoras. Defende a coautoria ética entre humanos e IA, destacando empatia, originalidade e propósito, e propõe a tecnologia como aliada para expandir sentido, conexão e impacto nas comunicações.
E se pudéssemos ensinar máquinas a sonhar? Para responder, apresentamos Bert, o sonhador, e Aristô, o cético. A dupla mais improvável (e necessária) para decifrar a era da IA.
